quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Infinitamente maior não é um número, mas a idéia cerebral da grandeza matemática.


É estranho calcular limites matemáticos de funções e não conhecer alguns limites que a vida impõe. É estranho valer-se de métodos algébricos que fornecem além do necessário e não ter uma fórmula exata para resolver apenas um problema. São várias lentes, vários modos para analisar diversas situações, diria o professor de Teorias da Administração. Chama a SAMU, diria a minha grande mestra em matemática. E eu já não sei.




Mais um gabarito em matemática! Engenharia, lá vamos nós!

domingo, 14 de setembro de 2008

O mundo é bão, Sebastião.

As mesmas oportunidades, a educação semelhante, os mesmos lugares, amigos em comum. E um destino tão diferente. Não é porque um morreu, é porque vários outros irão morrer, e outros próximos. Ontem foi um guri que, apesar de não ser meu amigo, se criou comigo, talvez amanhã seja um amigo meu. E eu aqui, trabalhando, estudando, cheio de sonhos. É incrível como pessoas que tem as mesmas oportunidades seguem rumos tão diferentes.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

O Tempo

Essa noite passei algumas horas na janela, olhando o céu. A noite era de temperatura amena, de início de primavera. O céu estava estrelado e isso bastava. Foi só então que eu percebi que muitas coisas ainda não tinham explicação, o porquê eu gosto de você e você talvez não pense tanto em mim ou que diabos fizera Louis Pasteur ler Ilíada, de Homero, e numa passagem qualquer perceber que dali poderia ser negada a Teoria da Abiogênese. Voltei para a cama e demorei a dormir: remexia com sofreguidão todas as idéias malucas e projetos desvairados para te ver; o fiz à exasutão. Acordei e levantei ainda trôpego, queria saber que horas eram, o relógio grande da sala anunciara: dez badaladas. Isso se contei certo. Queria ter contado mais, talvez o tempo passasse mais depressa e eu pudesse logo te ver.