quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Outro do Poemas no ônibus

Mais um da série...



A equação da dor



O amor é exato

Sou o resto de um cálculo perfeito

a incógnita que te ama

Mas nao serve em tua vida

Este gráfico inconstante

Mas por que estou em teu domínio

se não sou tua imagem?









Não se aplica muito bem ao momento, mas só um matemático faria tal poema.

Algumas semanas para o vestibular, tudo muda o tempo todo... Mas eu te espero.

Um comentário:

Laís Medeiros disse...

eu prefiro aquele outro poema matemático

"minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá
seno a cosseno b, seno b cosseno a"

*Laís bloqueada dos comentários*