sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

BOTEI O VIOLÃO NAS COSTAS e saí por aí. Chovia. Quiçá era aquela típica passagem de um livro, um romance qualquer, de quinta - como diria Estevão - onde o mocinho vaga, nostálgico, pelas ruas de sua cidade do coração.
REENCONTREI velhos amigos, discuti o tempo e o futebol, a gordura e a barba feia; a política e a crise de identidade, inclusive a nossa: ex pseudo-projetos de músicos com suas guitarras tocando canções da velha guarda.
NÃO ERA O MOCINHO, como n'O Jardim do Diabo, mas me sentia diferente, até um pouco incapaz, assim como Conrad, Conrad James.
"Su vida no era más su vida, pero eso estaba ok!". Estava diferente, nem melhor nem pior. Feliz! E as guitarras como que choravam:

De todas ellas, ella fue mi forza más hermosa (8)



Tenho andado tão inspirado!

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